462 research outputs found

    El papel de los medios de comunicación para la igualdad de género

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    Dexamethasone- and age-sensitive genes in neonatal small intestine

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    Regulation of GLUT5 is dependent on the presence of its substrate, fructose, but it is also correlated with the developmental (aging) process of the intestine. To identify fructose-responsive genes whose expression also changes with age, intestines of 10 and 20 d old pups were perfused, by Ferraris et al., with fructose and then compared by microarray analysis. From this, a gene clustering analysis revealed that some age- and fructose-specific genes are regulated by corticosterones, which normally increase in pups ≥ 14 d old. Subsequent work indicated that priming the gut with Dexamethasone (Dex, a glucocorticoid analog) allowed fructose to precociously stimulate GLUT5 even in suckling pups \u3c 14 d old. This suggests that the effect of Dex on GLUT5 is similar to the effect of age; both allow fructose to stimulate GLUT5. It is not known: (1) if this similar effect of Dex and age is specific to GLUT5 or if it could be extended to a larger family of genes, and (2) is Dex and age are acting through the same or different signaling mechanisms. In this study I tested the hypothesis that Dex allows fructose to stimulate GLUT5 by inducing the same genes as those induced by age. I therefore, determined by microarray analysis in 10 old suckling pups, the identity of genes that are regulated solely by fructose, solely by Dex and by Dex under fructose conditions. Genes regulated by Dex under fructose conditions were compared to genes regulated by age in the presence of fructose, which were identified in a previous microarray experiment by Douard et al. Microarray results revealed 29 genes up-regulated by Dex, 14 by fructose, and 10 by Dex under fructose conditions. There were 64 genes down-regulated by fructose, 18 by Dex and 2 by Dex under Fructose conditions. Of these 12 Dex- under fructose conditions- sensitive genes there were no genes that were also age and fructose sensitive. There were however, four genes that were regulated by both age and Dex, independently of fructose. Hence, while there are common regulatory factors between age and Dex, the different populations of Dex- and age- sensitive intermediates, under fructose influence, suggest that there are alternative signaling pathways leading to the same outcome: an earlier onset of GLUT5 in the brushborder membrane of the small intestine

    A Imprensa e a perspectiva de género. Quando elas são notícia no Dia Internacional da Mulher

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    A representação das mulheres no discurso jornalístico tem sido debatida pelo meio académico. Diversos investigadores sustentam que os média são a instituição central da actual configuração do sistema social, portanto a forma como eles constroem e descrevem ideologias é marcante na definição do sexo feminino. A cobertura noticiosa não reproduz a realidade em todas as suas manifestações, pois as notícias são construídas segundo práticas de selecção e tratamento. No que se refere à representação feminina, os média continuam a secundarizar as vozes, o que se traduz num discurso selectivo e, muitas vezes, negativo, que legitima a dominação masculina. A esfera pública mantém-se associada aos homens, enquanto as mulheres permanecem no domínio privado. Além disso, elas são as protagonistas das notícias de interesse humano, estético, emocional e violência. Fala-se cada vez mais de uma feminização da profissão jornalística, criam-se políticas para promover a igualdade, mas os estereótipos e a discriminação parecem ainda existir no discurso. Face a este cenário, pretendemos analisar como é que elas são representadas no discurso jornalístico do Dia Internacional da Mulher. Neste dia, os temas relacionados com o sexo feminino entram mais facilmente na agenda mediática, mas importa saber que imagem é que é veiculada pelos média.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT

    (In)visibilities of the International Women’s Day news coverage in Portugal

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    Neste artigo explicamos o trajeto do nosso doutoramento, o qual se centrou na análise da evolução jornalística no que se refere à cobertura da efeméride do Dia Internacional das Mulheres em Portugal na imprensa portuguesa (1975-2007). Partimos das inquietações que suscitaram a pesquisa, percorremos as opções metodológicas e traçamos algumas das principais conclusões.In this paper we explain the path of our doctoral research, which was focused in the evolution of the journalistic coverage in the International Women’s Day in Portuguese Press (1975- 2007). We go from a set of interrogations onto to defining our methodological options, backbone of our main conclusions.Comissão para a Igualdade de Género (CIG

    Trilhando caminhos para uma informação jornalística mais inclusiva

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    (Excerto) É indiscutível o poder que os meios de comunicação social têm como agentes de produção das representações e práticas que definem o género (van Zoonen, 1994). “Os meios de comunicação de massa são, sem dúvida, um dos lugares sociais e políticos de construção de identidades. Por eles perpassam e constroem-se definições e ideologias de diferentes grupos etários, étnicos, de classe, de cultura e de sexo” (Silveirinha, 2004b: 9). Claro que as representações mediáticas resultam da confluência de produtos culturais, audiências, instituições mediáticas e da própria sociedade. Portanto, “as representações nos media e os discursos de género ganham forma no seio de contextos socioeconómicos que têm que ser eles mesmos analisados e compreendidos” (Gallagher, 2006: 22). Neste campo, diversos estudos apontam para o facto de o jornalismo continuar a ser uma prática genderizada (e.g. Álvares, 2006; Byerly & Ross, 2006; Carter & Steiner, 2004; Carter, 2005; Cerqueira, 2008, 2009, 2012; Gallagher, 1981, 2001, 2006; Gallego, 2013; Gill, 2007; Ross, 2009; Silveirinha, 2004a, 2004b; Tuchman, 1979; van Zoonen, 1994). Contudo, este tem também um enorme poder de resistência e transformação das práticas e políticas hegemónicas. Na mesma linha, Esteves (2003: 93) refere que os media tanto se apresentam como “dispositivos de administração e controlo” como de “resistência social”. Portanto, tendo por base os estudos referidos neste campo de investiga- ção consideramos fundamental apontar algumas pistas no sentido de ultrapassar possíveis tensões existentes no dia-a-dia do trabalho jornalístico, bem como incrementar uma informação promotora de igualdade de género, ou seja, mais justa e inclusiva

    O corpo: o protagonista da pós-modernidade

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    É indiscutível que vivemos numa sociedade de consumo, num tempo de culto da imagem e das aparências, onde o corpo se transformou no mais belo e desejado dos objectos. Pode mesmo dizer-se que vivemos o paradigma da corporalidade. Assim, nesta comunicação propomo-nos interrogar o lugar do ‘nosso corpo’ na pós-modernidade. Muitas são as questões que se afiguram e, com a evolução das novas tecnologias, ou melhor, das biotecnologias, surgem novos horizontes que colocam em causa a dimensão do corpo humano como sempre o conhecemos. Afinal, o corpo não é só uma evidência, mas nele recai a essência da existência na nossa era. Nele está toda a beleza, que parece mostrar-se acessível a quem a quiser, transformando ou deformando o original e criando outro ‘produto’, um modelo ideal que vai ofuscando as insuficiências humanas. Teremos como ponto de partida a obra A Sociedade de Consumo de Jean Baudrillard, mais concretamente o capítulo que aborda a questão do corpo. Para melhor demonstrarmos a sua posição nesta sociedade imagética faremos uma breve súmula histórica. Recorreremos também a autores e exemplos pertinentes para ilustrar a estetização da vida contemporânea. Actualmente, o corpo mostra a sua omnipresença na publicidade, na moda e na cultura de massas. Posiciona-se como objecto de salvação, substituindo a função ideológica da alma. Deste modo, apresenta-se como a escatologia da nossa época, sendo necessário investir nele de forma narcisista e espectacular. Vive-se o culto da imagem e a importância da aparência cria uma indústria que se vai aperfeiçoando continuamente. As pessoas recorrem a técnicas de design, regimes alimentares, cirurgias estéticas, cosméticos, cremes, ginástica, ingestão de produtos e marcas corporais. Procura-se, incansavelmente, a ‘fonte da juventude’, uma beleza democrática e universal que se pauta pela magreza e que procura romper com as insuficiências do corpo humano. Nesta era da corporeidade, o humano funde-se com a tecnologia. Os ideais de beleza invadem a sociedade e, sob a capa da perfeição, mostram a violência e a repressão que encarnam e que se materializa em doenças como a anorexia ou a bulimia. Os meios de comunicação social também seguem a tendência da pós-modernidade. Surgem reality shows que invocam o self e a beleza (por exemplo, Doutor, Preciso de Ajuda e A Bela e o Mestre, TVI). A publicidade apela ao erotismo, associado, na maioria dos casos, ao corpo feminino. Os objectos apresentam uma erotização funcional e a multiplicação de signos do real é evidente, pois a lógica do consumo vive em função do simulacro e do hedonismo. Este panorama demonstra uma invasão do culto do corpo que procura na tecnologia a resposta para superar a insuficiência humana. Porém, os avanços tecnológicos abrem uma multiplicidade de perspectivas caracterizada pela transgressão e fragmentação do corpo humano. Dá-se a fusão do corpo com a máquina, uma perspectiva que nos leva a pensar no surgimento de outro ser. Paira a incerteza sobre o que vai acontecer ao protagonista da pós-modernidade

    A imprensa e a perspectiva de género : as vozes femininas nas notícias de primeira página do Público e do Correio da Manhã

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    Publicado em "Jornalismo e democracia representativa : actas das III Jornadas Internacionais de Jornalismo", ISBN 978-989-643-001-6O ingresso das mulheres em todas as esferas da sociedade é uma evidência, mas o início do século XXI ainda continua a ser dominando pelos homens. Camps (2001) dizia que este século será delas, mas em 2007 dois dos jornais mais lidos em Portugal comprovam a falta de visibilidade das vozes femininas. O Público e o Correio da Manhã (CM) continuam a dar destaque aos homens como fontes de informação das notícias de primeira página, que são consideradas as mais importantes (Fontecuberta, 1999). As mulheres têm a palavra enquanto testemunhas de um acontecimento, de opinião popular ou quando são detentoras de cargos públicos. Também são escolhidas como fontes em notícias com uma componente mais emocional, como os casos de polícia. Esta análise demonstra que a imprensa ainda continua a fazer uma grande separação de género e a comprovar que a visão masculina é hegemónica na sociedade. É claro que os meios de comunicação reflectem o contexto sócio-cultural e a mentalidade de cada época, mas será que não têm um papel a desempenhar no que se refere à promoção da igualdade de género? A maioria das pessoas informase através deles, por isso continua a perpetuar o mesmo cenário de há vários anos, em que as mulheres ficam circunscritas à penumbra e a palavra é dada aos homens

    As políticas da UNESCO para a igualdade de género nos media: 1977-2007

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    É indiscutível que a igualdade entre homens e mulheres é um aspecto fundamental da dignidade da pessoa humana, o qual contribui para o desenvolvimento da sociedade. No entanto, e apesar de estar consagrada na ordem jurídica dos países com governação democrática, está muito longe de ser uma realidade. Neste sentido, desde os anos 70 do século XX que têm vindo a ser criadas várias políticas de promoção da paridade de género. Os actores políticos globais e regionais e os próprios países têm adoptado leis que visam a igualdade de oportunidades em todos os domínios da sociedade. Em paralelo, procura-se acabar com os estereótipos e preconceitos culturais, pois os Estados tomaram consciência do papel e da contribuição das mulheres na esfera pública. Todavia, as leis só por si não chegam para acabar com a discriminação das mulheres e, nos últimos anos, tem surgido um número crescente de políticas para fomentar a igualdade, sobretudo, resoluções, declarações, programas, incentivos, estudos e concursos de diversos organismos internacionais. Neste artigo centramo-nos num actor político global que tem desempenhado um papel preponderante no que se refere à promoção da igualdade de género: a UNESCO. É reconhecido que uma das grandes preocupações deste organismo das Nações Unidas (ONU) passa pelas assimetrias relativamente à comunicação no mundo, daí a grande importância dada aos meios de comunicação social e ao seu papel como formadores da opinião pública. Além disso, destaca-se a adopção de uma perspectiva de género. Assim, aquilo que interessa para este campo é perceber que políticas é que a UNESCO tem desenvolvido para promover a equidade de género nos media. Focamo-nos essencialmente no campo jornalístico porque os meios de comunicação social são os grandes mediadores da realidade e é através deles que a maioria das pessoas tem acesso ao que se passa no mundo. Também se fala cada vez mais da “feminização” do sector mediático, mas a maior parte das mulheres não tem acesso aos cargos de chefia e alguns estudos apontam para a precariedade do mercado de trabalho, a qual se reflecte nos papéis de género. A UNESCO tem criado políticas que não têm a força de lei, mas que têm alertado o mundo para a discriminação em função do género. Este actor político global apresenta um leque de recomendações, declarações, programas, estudos e prémios para fomentar o pluralismo no campo mediático. Nos últimos anos, o número de iniciativas deste organismo tem sido crescente, marcando a agenda internacional. Esta agência da ONU tem dado visibilidade à questão da igualdade de género nas últimas três décadas, mas, apesar de se falar de uma “feminização” dos media, as mulheres continuam a ocupar as funções laborais consideradas de menor importância e o discurso veicula mensagens que perpetuam estereótipos. Face a este panorama, que avaliação podemos fazer das políticas deste organismo? Defendemos que a UNESCO tem sido activa, mas não tem conseguido passar uma mensagem unificadora

    Os média, os públicos e os discursos de género: (in)visibilidades, linguagens e protagonistas

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    (Excerto) Neste  artigo procuramos  apresentar  uma  breve  reflexão  sobre  o  papel  dos  média,  nomeadamente da publicidade, na veiculação de determinados discursos de género, atentando para as (in)visibilidades, linguagens e protagonistas que perpassam este campo. Concordamos que  a  publicidade  é  um  setor  económico,  uma  instituição  social,  uma  forma  cultural  e  um  veículo de comunicação que tem acompanhado as mais diversas dinâmicas das sociedades (Gregório, 2007: 11) e que por isso tem sido alvo da preocupação de organismos internacionais que se preocupam com a igualdade de género, tais como a UNESCO e o Conselho da Europa, bem como de organismos nacionais como a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (Cerqueira & Cabecinhas, 2012). Paralelamente, trazemos para a discussão a esfera dos públicos, sublinhando a importância que possuem na desconstrução de determinadas desigualdades e assimetrias sociais, com enfoque no género
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